Quem não adora uma planilha bem-feita, inteligente, bonita e ainda com gráficos tridimensionais, com cores modernas?
Coletar indicadores, resultados, economias e demonstrá-los assim é uma verdadeira realização.
Visualizar rapidamente ROI (retorno sobre investimento), redução de custos, de pessoal, de esforço, é o sonho de qualquer líder, ao realizar um projeto.
Só que isso não é tão simples quando se trabalha com pessoas, processos e prevenção de riscos.
A ISO 41001 é um exemplo. Esta norma produz resultados que não são tão facilmente mensuráveis.
O objetivo dela não é aumentar números por sua simples implementação.
A ISO 9001 propõe redução de desperdício, não gastar; a ISO 14001, não impactar o meio ambiente, a ISO 37001 não perder o Compliance, reduzindo o passivo legal da empresa, e todas as demais são assim. Cheias de “nãos”.
Por isso que a ISO 41001 é a “Norma do SIM” – ela estimula o aumento do conforto, da qualidade de vida e da segurança das pessoas que convivem em um ambiente, em um Facility.
Nela, o cliente não é o que paga a conta. O cliente é o usuário, podendo ser o próprio cliente, o funcionário, visitante ou fornecedor que executa serviços no espaço.
O que paga a conta é beneficiado pelo aumento da satisfação do usuário, de sua produtividade, foco e alinhamento com as políticas do local.
Mas por quê não é fácil usar o Excel na 41001?
Por exemplo:
Quando um funcionário chega para trabalhar e o computador dele não funciona, quanto a empresa perde em produtividade?
Não somente pelo tempo que ambos (funcionário e computador) estiverem parados, mas pelo “baixo astral” que isso provoca. De repente, ele chegou com a cabeça fervilhando de ideias e...
Ou quando chega para trabalhar e a sua cadeira está torta, ou ele é destratado na portaria, a mesa está suja, o lixo cheio ou a sala está quente demais etc., quanto a empresa perdeu?
E se a cadeira está ótima linda, limpa e confortável, foi recebido com um “bom dia” sorridente, o ambiente é agradável e acolhedor quanto a empresa ganhou?
Vê? Esta norma mexe com a satisfação. Um pouco até com o “motivo” do funcionário sair de casa. Espalhe isso para todas as coisas que podem dar errado ou funcionar mal em um Facility?
Ar condicionado, elevador, tapete, piso, luz, janela, copa, água, tomadas, telefone, portaria, segurança, estacionamento, jardinagem…
Cada item pode ser um ponto de perda ou de ganho.
Todo profissional de Facilitiy management sabe que quanto melhor tudo funcionar, maior é a sensação de bem estar e, diretamente, a produtividade.
Como se mede isso?
Com o tempo, evidentemente os resultados financeiros aparecerão.
O bem-estar aumentou a produtividade e isso pode ser medido com facilidade.
As equipes de serviços de Facilities estão muito mais integradas, unidas, reduziram o retrabalho, o desperdício e isso aparece no acompanhamento do “budget”.
Mas estes itens não trabalham sozinhos - não é fácil fazer a correlação direta, demora e para nós, esse não é o objetivo da norma.
Ele é:
Para os usuários - proporcionar conforto, qualidade de vida, segurança, para os responsáveis pela gestão - o MELHOR custo, com orçamentos bem acompanhados e para os acionistas – aumento do retorno, com usuários satisfeitos, aumento da ocupação / uso do ambiente e diluição dos custos.
ET
1 - para quem não sabe quem somos, nós somos a consultoria que fez 12 das 13 certificações que existem no Brasil.
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Autor: João Romero